16 de janeiro de 2012

Amor Eterno - Cap 4 - UMA GRANDE PERDA



No outro dia Júlio, se arruma para uma reunião de negócios. Júlio sai primeiro do que a Catarina, quando ele sai de casa ele encontra com aquela cigana:

Júlio: oi eu me lembro de você.
Cigana: tome muito cuidado.

Júlio: você, você falou aquelas besteiras, cigana de meia tigela.
Cigana: tome cuidado algo de muito ruim ira acontecer com você.
Júlio: que?
(cigana sai andando)
Júlio: louca!
Júlio, entra no carro e vai para sua reunião de negócios, destino a Salvador.
Júlio pensa muito, sobre o que a cigana lhe disse fica com um pouco de medo, mais ele tem certeza que é mentira.
Júlio no carro:
Júlio: estou com saudade da Catarina.
Na revista:
Catarina: estou com saudade do ju, Rebeca.
Rebeca: ai Catarina, vocês são muito grudado, vocês não enjoa não?
Catarina: não né Rebeca, eu amo o ju.
Rebeca: a tá bom, deixa eu editar esta matéria sobre Arraial d’ajuda.
Júlio no carro:
Júlio: acho que eu vou parar aqui para fazer xixi.
Júlio desce  do carro e se assusta com um cara...
Júlio: quem é você?
Assaltante: passa toda a grana.
Júlio: por favor não me mate!
Assaltante: cadê a grana?
Júlio: aqui.
Júlio entrega o dinheiro para o assaltante...
Assaltante: Adeus, riquinho. Vou fazer a mesma coisa o que o seu pai fez com, aquele povo do beira do mato lembra?
Júlio: não foi o meu pai.
Assaltante: foi sim, seu pai mandou matar meu povo, minha mãe meu pai e minha mulher, agora eu vou matar você.
O assaltante dispara sete em direção do coração do Júlio. Ele acaba morrendo, o assaltante leva todo o dinheiro, naquele dia chovia tanto que parecia que o mundo havia desabado.
Na casa da Catarina:
Catarina: eu estou preocupada.
Flavia: por que?
Catarina: o ju não liga faz tempo, não manda notícias.
O telefone toca:
Cande: deixa que eu atendo dona Catarina. Ligação para a senhora!
Catarina: quem é?
Cande: e da policia.
Catarina pega o telefone...
Catarina: alô, sim, seu policial é ele mesmo. O que ele morreu!
Flavia: quem?
Catarina: o Júlio morreu!
Flavia: calma Caty, calma.
Catarina, chora muito o seu mundo havia acabado...

Nenhum comentário:

Postar um comentário