No outro dia Júlio, se
arruma para uma reunião de negócios. Júlio sai primeiro do que a Catarina,
quando ele sai de casa ele encontra com aquela cigana:
Júlio: oi eu me lembro de
você.
Cigana: tome cuidado algo de
muito ruim ira acontecer com você.
Júlio: que?
(cigana sai andando)
Júlio: louca!
Júlio, entra no carro e vai
para sua reunião de negócios, destino a Salvador.
Júlio pensa muito, sobre o
que a cigana lhe disse fica com um pouco de medo, mais ele tem certeza que é
mentira.
Júlio no carro:
Júlio: estou com saudade da
Catarina.
Na revista:
Catarina: estou com saudade
do ju, Rebeca.
Rebeca: ai Catarina, vocês
são muito grudado, vocês não enjoa não?
Catarina: não né Rebeca, eu
amo o ju.
Rebeca: a tá bom, deixa eu
editar esta matéria sobre Arraial d’ajuda.
Júlio no carro:
Júlio: acho que eu vou parar
aqui para fazer xixi.
Júlio desce do carro e se assusta com um cara...
Júlio: quem é você?
Assaltante: passa toda a
grana.
Júlio: por favor não me
mate!
Assaltante: cadê a grana?
Júlio: aqui.
Júlio entrega o dinheiro
para o assaltante...
Assaltante: Adeus, riquinho.
Vou fazer a mesma coisa o que o seu pai fez com, aquele povo do beira do mato
lembra?
Júlio: não foi o meu pai.
Assaltante: foi sim, seu pai
mandou matar meu povo, minha mãe meu pai e minha mulher, agora eu vou matar
você.
O assaltante dispara sete em
direção do coração do Júlio. Ele acaba morrendo, o assaltante leva todo o
dinheiro, naquele dia chovia tanto que parecia que o mundo havia desabado.
Na casa da Catarina:
Catarina: eu estou
preocupada.
Flavia: por que?
Catarina: o ju não liga faz
tempo, não manda notícias.
O telefone toca:
Cande: deixa que eu atendo
dona Catarina. Ligação para a senhora!
Catarina: quem é?
Cande: e da policia.
Catarina pega o telefone...
Catarina: alô, sim, seu
policial é ele mesmo. O que ele morreu!
Flavia: quem?
Catarina: o Júlio morreu!
Flavia: calma Caty, calma.
Catarina, chora muito o seu
mundo havia acabado...
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