- Bruna, cuidado. Ela está aí!
Bloody Mary sorria pra mim. Um sorriso cínico, falso.
- É você que está fazendo com que minha amiga fique desse jeito, né? Sua bruxa!
Bruna levantou a cabeça, eu vi que ela estava fraca.
- Não tem ninguém aqui. - disse Bruna.
- Ela está perto de você!
- HAHAHAHAHAHAHAAH! - depois dessa risada, Bloody Mary sumiu e logo após, Bruna desmaiou.
*********
Minha mãe deixou meu quarto do mesmo jeito do dia em que saí de lá: os posters das lendas urbanas na parede, os vampirinhos fixados no espelho do guarda- roupa... minhas revistas sobre as tais lendas, em especial, Bloody Mary. Bloody Mary...
*********
Quando a Bruna acordou, perguntei a ela se ela lembrava de algo da noite passada. Ela disse que só lembrava de mim gritando e mandando ela tomar cuidado.
E eu que pensava que ela era apenas um espírito preso dentro de um banheiro ... Bloody Mary queria ver minha vida desmoronar, e a vida de todos que eu amo!
Aquela não foi a primeira vez em que vi Bloody Mary perto da minha amiga. No dia seguinte, quando combinamos de ir até o nosso antigo colégio, percebi que Mary estava sempre nos acompanhando. Será que era só eu que conseguia vê-la? Talvez eu fosse médium, sei lá.
Só não dei muita importância porque eu achei que fosse coisa da minha cabeça, que já estava fervilhand com tanta coisa que vinha acontecendo.
Chegamos o colégio e agora teríamos de enfrentar a temida diretora, Vitória. Aquela que me acusou de ter matado o guarda. Aquela que deu fim no corpo do guarda!
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