Passa-se 6 meses da morte do
Júlio, Catarina continua muito triste pois o Júlio era o seu porto seguro.
Certo dia ela estava
caminhando pela praia:
Catarina: ai Ju, como eu
sinto a sua falta.
Cigana: não adianta ficar triste, siga sua vida siga
em frente lute corre atrás do seu sonho.
Catarina: quem é você porque
você fica falando essas coisas?
Cigana: sou enviada do poder
divino.
Catarina: o que?
(cigana sai andando)
Catarina vai para casa
chegando lá, ela abre a gaveta da bagunça, e vê varia fotos, cartas de amor se
emociona ...
Catarina: por que, Deus, por
que você fez isto comigo, tirou a pessoa que eu mais amo de perto de min.
Na casa da Família
Valendorf:
Joandi: nossa filha continua
muito triste.
Rita: é, eu tenho medo dela
viver a vida infeliz.
Joandi: também, mas agente
tem que ajudar ela.
Na casa da Catarina:
Catarina: achei que um
pedido para uma estrela cadente se realiza-se, mais vejo que estou errada, tudo
isso é pura balela.
Alguns dias depois na casa
da Catarina…
Flavia: Caty, não fique
triste.
Catarina: como não posso
ficar triste o amor da minha vida morreu.
Flavia: eu sei mais sei lá,
muda de cidade, viaja estuda.
Catarina: eu queria matar
quem fez isso com o ju.
Flavia: matar quem, vai sair
por ai com uma arma na mão e matando todo mundo.
Catarina: o que eu devo
fazer?
Flavia: quando agente era criança, você sempre sonhou
em ser uma grande jornalista segue esse sonho, estude na grande faculdade que
você falou no trabalho, quando agente era criança, segue esse sonho.
Catarina: você tem razão não
adianta eu ficar chorando, isto não vai trazer o Júlio de volta, eu vou para
São Paulo.
Flavia: isso é assim que se
fala Caty!
Alguns dias depois…
Rita: tchau filha seja muito
feliz.
Catarina: benção mãe.
Rita: Deus te abençoe filha.
Joandi: tchau filha.
Catarina: tchau pai, benção.
Joandi: deus te abençoe e te
dê muita sorte.
Catarina: tchau.
Catarina, vai para São Paulo
estuda na tal grande faculdade, e se torna uma repórter, Catarina não esquece o
seu amor eterno.
Catarina, conquista muitas
amizades mais sua melhor amiga em São Paulo é a Fátima, também repórter.
Fátima conversa com
Catarina:
Fátima: você se lembra muito
do Júlio?
Catarina: claro Fátima eu
nunca vou esquecer ele.
Fátima: mais não dar para
você namorar de novo?
Catarina: não, agora não, eu
não tenho mais paciência para lidar com homem, pelo menos esses que eu conheço.
Fátima: tudo um bando de
salafraio.
Catarina: é.
Fátima: o Júlio era assim?
Catarina: não o ju, era um
príncipe, tão educado atencioso, sabe ele já queria ter filho, tava até
escolhendo nome para o menininho.
Fátima: a é, e qual seria o
nome?
Catarina: Rafael.
Fátima: por que?
Catarina: sei lá, ele achava
bonito o nome, dizia que suava bem.
Fátima: que bonitinho.
Catarina: ai o Ju era tudo.
Fátima: bem Caty, eu tenho
que ir tá.
Catarina: tá.
Fátima: tchau.
Fátima vai embora, só fica a
Catarina no apartamento:
Catarina: ai tô com um sono,
vou dormir.
Em seu sonho:
Catarina: olá.
Moço: olá.
Catarina: quem é você? E o
que você esta fazendo aqui?
Moço: eu sou um enviado do
poder divino, estou aqui para te dizer que ele esta na terra.
Catarina: quem?
Moço: adeus.
No dia seguinte…
Catarina: ai que sonho
estranho.
Darislene: o que a vossa
senhoria vai querer café ou suco.
Catarina: nada eu não vou
tomar café da manhã.
Catarina vai fazer uma serie
de reportagem, falando sobre a religião espirita, Catarina se sente muito bem
conhecendo outra religião, sem ser a católica, até ao momento em que uma moça
de vestido branco a para:
Moça: ele voltou, para terra
e teve outra oportunidade de viver.
Catarina: quem?
Moça: adeus.
Catarina fica confusa…
Catarina: você viu aquela mulher
que eu estava conversando?
Fátima: Caty você estava
sozinha eu vi.
Catarina: eu não estava
sozinha.
Fátima: tava sim eu vi, você
comeu hoje?
Catarina: não.
Fátima: é isso, vamos comer
alguma coisa.
Catarina pensa em tudo em
que a “moça” a falou, e chora pois ela sabe que tudo aquilo, é mentira.
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